Há alguns dias atrás assisti à chamada do programa SEM FRONTEIRAS da Globo News. Fiquei encantada com o texto.
Eu não sei de quem é a autoria, em uma primeira pesquisa eu não encontrei-a.
E fico me perguntando como poucas vezes um texto nos chama tanto à atenção. Como podem algumas palavras nos tocarem tanto. Bem metalinguístico no que diz respeito à mensagem.
Tenho tentado buscar um equilíbrio entre aquilo que sinto, penso e falo. Porque não há uma harmonia natural entre esssas três instâncias. O que há é um exercício de compreensão e superação diária, quase sublimação.
As palavras me assustam porque podemos dar e tirar a vida com elas. Podemos animar ou intimidar. Costumo dizer que aprendi a domá-las quando saem de mim, porque sinto que podem sair cortando, rasgando sem possibilidades aos que as escutam.
E num tempo em que se diz o que se pensa, que vende-se o consumo, que se crê no que não há, penso que estamos nos perdendo num mundo de palavras.
Bom, vou dar um tempinho e logo mais volto a escrever sobre isso. Por hora fiquem com o texto que motivou essa postagem.
“Foram as palavras e o tempo que os confundiram. Já não compreendem mais uns aos outros. Já não compartilham da mesma história. Esqueceram que um dia foram um só povo. Uma só lingua. E as mesmas palavras”.
***
ah... o tempo... há muito eu venho acreditando que o tempo é o principal agente em nossas vidas, para o bem e para o mal.
Quando nos aliamos a ele, somos capazes de perceber seu movimento. Suas ações a abrandarnos. Ficamos como que curtidos, mais sagazes, algumas vezes conseguimos dar uma rasteira em suas pernas velozes, outras tantas é ele que nos pega na curva e como se dissese: a ha! Cheguei antes colega!
Mas, o tempo também pode ser o nosso pior algoz, pode ser aquele que nos faz lembrar o quanto nos faltou, do que perdemos, do que não racionalizamos e nos escapa. O tempo também cauteriza, encobre feridas, mas se essas não são limpas quando devem, são fechadas com suas sujeiras e infecções e adoecemos lenta e paulatinamete... e já não ouvimos, não sentimos, não desejamos.. Tudo bscurece. E por estarmos obscurecidos não nos enxergamos, não nos registramos mais como capazes de evoluir.
Minha reflexão sobre o tempo então é que prefiro ser sua amiga a negá-lo.
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ah... o tempo... há muito eu venho acreditando que o tempo é o principal agente em nossas vidas, para o bem e para o mal.
Quando nos aliamos a ele, somos capazes de perceber seu movimento. Suas ações a abrandarnos. Ficamos como que curtidos, mais sagazes, algumas vezes conseguimos dar uma rasteira em suas pernas velozes, outras tantas é ele que nos pega na curva e como se dissese: a ha! Cheguei antes colega!
Mas, o tempo também pode ser o nosso pior algoz, pode ser aquele que nos faz lembrar o quanto nos faltou, do que perdemos, do que não racionalizamos e nos escapa. O tempo também cauteriza, encobre feridas, mas se essas não são limpas quando devem, são fechadas com suas sujeiras e infecções e adoecemos lenta e paulatinamete... e já não ouvimos, não sentimos, não desejamos.. Tudo bscurece. E por estarmos obscurecidos não nos enxergamos, não nos registramos mais como capazes de evoluir.
Minha reflexão sobre o tempo então é que prefiro ser sua amiga a negá-lo.
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