quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Do cálice

No cálice de vinho tinto, choroso... Vou te bebendo.
E você desce pela garganta impregnado, perfumando.
Vai ganhando o corpo, acordando tudo nele.
Vai levando o resto da resistência,
Deixando verdades não ditas.
E no fim.. exala, eu exalo.

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