quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Dos afetos: entre o afeiçoar e o afetar

Vou começar parafraseando minha prima Michelle: é mais difícil encontrar quem se alegra com você do que os que choram....
Pois...

Qual é a medida certa de amar?  Qual deve ser o padrão?  Qual ou quais desigualdades /diferenças são permitidas e o quanto são???
O quanto a sua felicidade,  simplesmente pode ofender a outro?
E o quanto essa ofensa lhe dá o direito de se tornar seu "dementador" o profeta de sua queda?
Quantos monstros habitam em nós ainda?  O que pode salvar-nos de nós mesmos???

Que o amor em todas as suas  formas,  nos resgate de nossas trevas.